quarta-feira, 20 de julho de 2011

Desafio !

Recebi um desafio  de um blog parceiro *-*
Regras básicas:
 *Divulgar quem passou a TAG: Meu mundo é Colorido
*postar 10 fotografias de coisas que você mais gosta
*Passar a TAG  para 10 blog (como estou um pouco desatualizada de blogs e para não passar
para os mesmos blogs de sempre,eu não cumpro essa regra,por enquanto,ok?)

Minha vida
Família- Meu motivo pra seguir.
Vou ter um irmão *-*

Amizade é tudo <3

Passa tempo favorito.
Blog *-*
Minha paz
Música
Beleza nas coisas simples.
Ser Feliz *.*
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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Relato da carência - Parte 2

Sabe, não quero casamentos, não quero acordos, promessas para depois de uns 5 anos tudo ficar sem graça e sem paixão, não que todas as uniões sejam assim, mas sei que não quero viver nessa corda bamba, tentando equilibrar o que terá no jantar e o que devo fazer para que a relação dure mais uns 15 dias, não quero isso.Mas meu coração fica descompassado quando penso que um dia ficarei só, morrerei só, sem que ninguém pegue minha mão nos meus últimos suspiros, dói mais ainda não quando penso nesse momento, mas quando penso no agora, que estou tão sozinha, desamparada, como se eu fosse uma folha jogada no vento, sem saber sua direção,esse medo de nunca encontrar alguém  me assusta, os discos já não me suprem,essa carência  tira meu sono e todas as lágrimas que ela consegue, mas eu choro por dentro, para que ninguém veja o quanto eu calejo.
Sinto muita falta de palavras, não da boca pra fora, mas aquelas sinceras,sabe?sinto inveja, se você sabe como é escutá-las, porque eu não sei, nunca me disseram e não sei quando vão me dizer,se é que vão me dizer, isso é tão ruim, me corrói tanto, saber que você vai bem em tudo, mas quando chega em casa, ninguém está lá, ninguém te abraça, ninguém te diz boa noite e você não tem com quem reclamar do dia ruim e recompensá-lo com milhares de beijos de quem você está amando, não, eu não tenho ninguém, isso está cada vez mais forte em mim, essa falta de alguém que não sei quem, essa ausência me perturba muito e faz morrer um pedaço de mim toda vez que abro essa porta e a sala está vazia.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Relato da carência

Ainda me iludo, pois é, pode rir de mim, ainda me encanto, ainda acredito no amor, isso é tão imbecil assim?ainda fico na janela olhando ele passar, ainda sonho com o nosso futuro, faço planos, e com isso sofro e muito.Ainda choro de raiva, raiva de mim e do conto de fadas ao avesso que faço da minha vida entediante. Ainda escrevo, não para ele, porém escrevo,pensando em quem vai ler e sentir na espinha tudo o que sinto ao escorregar as palavras pelas minhas mãos,ainda penso que pelo menos um pessoa leia e venha aqui, bem perto e diga que ainda acredita no amor, mesmo que seja apenas nós dois que ainda acredita nessa estupidez.
Retiro todas as armaduras, toda minha capacidade de ser insuportável, retiro minha marra, minhas ironias, jogo tudo no chão, como jogo esses meus olhos chorões sobre os seus surpresos, retiro tudo que está aqui, impregnado, escondido, tudo que estava enclausurado, pelo fato de eu não querer admitir que exista amor, mas seria ignorância minha se disser que não existe, pois ele mora aqui dentro desse peito que sangra de tanta carência e remorso de ter desistido, maltratado, chutado, aqueles que me exigiram ele,o meu amor.
Hoje te escrevo, não sei quem está aí lendo, mas escrevo para ti, que venha, bata na minha porta, fique envergonhado, gagueje, boceje, fale coisas sem sentido, trema as pernas, faça serenatas tocando Caetano e principalmente me ame, quem estiver aí, me ame, porque acredito nessa estupidez e sei que alguém além de mim também acredita.
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